Minha família tinha em casa um casal de servidores muito fiéis. A filha deles, na época uma menina sem graça, magricela e bastante peralta, foi criada ao meu lado e me lembrava dela como de uma irmãzinha um pouco mais nova do que eu.
Meu pai, como recompensa pelos bons serviços prestados por toda uma vida, custeou os estudos da filha e quando ela foi pra faculdade a enviou a uma das melhores dos Estados Unidos.
Os anos se passaram, eu me casei e já nem me lembrava mais de como ela era. Só me recordava das nossas brincadeiras – brincávamos sempre de que quando crescêssemos iríamos casar – e também do apelido que só ela me chamava: Cacá.
Na semana em que ela voltou minha esposa tinha viajado e meu pai pediu para que eu fosse buscá-la no aeroporto. Quando cheguei lá estava bastante ansioso por ver a minha amiguinha de infância. Fiquei surpreso quando uma mulher de 24 anos, loira, 1:72 de altura e de olhos verdes enormes me falou:
- Olá Cacá, faz tempo que está me esperando? Ela disse se jogando em meus braços e me dando um beijo melado bem perto de minha boca.
- Quem é você, eu perguntei sem conseguir pensar direito pelo choque que a aparição daquela musa tinha me causado. Ela era linda e muito gostosa.
- Nossa você não se lembra de mim Cacá? Eu sou a Maria da Graça.
- Gra... Gra... Gracinha! É você meu Deus! Era ela. Só ela me chamava por esse apelido.
- Nossa, por que esse espanto Cacá?
- Você está uma mulher perfeita e linda! Aposto como deixou muitos homens tristes com sua vinda pra casa.
- Não deixei não. Lá nenhum me interessava, mas cheguei aonde tem um que eu quero.
A caminho de casa paramos para um lanche rápido e ela me falou:
- Vamos até aquele lugar que a gente costumava brincar, lá na beira do rio, antes de irmos pra casa? É de onde eu senti mais saudades esse tempo todo que estive fora e gostaria de ir até lá antes de tudo.
Fiz a vontade dela e quando chegamos lá ela ficou alguns segundos olhando maravilhada para a correnteza da água, até que se virou para mim, tirou a camiseta e mostrando um par de seios maravilhosos me falou:
- Na verdade a minha maior saudade foi de você e me guardei pra ser sua. Vem, vem tirar a minha virgindade.
E caminhando em minha direção com os seios médios para grandes, e pontudos do jeitinho que eu gosto, apontando para mim ela se jogou em meus braços.
Em poucos segundos estava só de calcinha, a qual eu rasguei para tirar, deitada na grama perto do rio. Meti a língua em sua bucetinha e seus gemidos cortaram o silêncio que dominava aquele lugar naquela hora.
Pude sentir escorrer em minha boca o seu gozo sem que ainda a tivesse penetrado. Então eu joguei meu corpo por cima do dela e enquanto chupava seu pescoço comecei a roçar minha rola entre suas coxas a deixando louca de tesão. Ela arreganhou as pernas e implorou:
- Mete Cacá, mete... Fode a sua irmãzinha.
Eu coloquei bem devagar em sua bucetinha e vi o quanto ela era apertadinha. Pela resistência que encontrei, para penetrá-la, nesse momento acreditei que ela era mesmo virgem. Senti a cabeça do meu pau rasgando ela todinha.
Gozei várias vezes seguidas e na última, bem na hora em que eu ia gozar, ela abocanhou meu pau e a porra jorrou direto para sua garganta. Com a boca toda branca e um filete de porra escorrendo pelo queixo ela falou ainda meio engasgada:
- Valeu a pena Cacá. Valeu a pena me manter virgem e esperar para me entregar ao meu amor.
Chegamos a casa de meus pais quase à noite e estavam todos a esperando em festa. Minha esposa chegou dois dias depois e algumas horas depois já eram grandes amigas. Ela janta conosco uma vez por semana e minha mulher faz questão de que eu leve a amiga até sua casa, o que eu faço com o maior prazer.
CARLOS CUNHA
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