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Erotico-->Um homem de poucas palavras, mas bom de cama! ( conto ) -- 29/06/2009 - 08:38 (CARLOS CUNHA / o poeta sem limites) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos













Cisterna do Poeta


Como o objetivo deles era transar com as terrestres eles conquistaram as mais lindas e gostosas mulheres que encontraram e fizeram sexo com elas como homem algum já tinha feito. Transaram com cada uma delas durante horas seguidas. Eles eram incansáveis e seus pênis jamais ficavam moles. Hora usavam o da orelha esquerda e depois o que tinham no lugar da outra, fazendo com que elas gozassem inúmeras vezes. Quando eles foram embora...


CARLOS CUNHA

















Um homem de poucas palavras, mas bom de cama!








- O que é que eu sinto quando fazemos amor querido?!

Ela admirada repetiu a pergunta que ele havia feito, sem saber o que dizer para responder.

- Sim, ele disse e acenou com a cabeça confirmando.

Ela olhando-o incrédula, tornou a perguntar:

- O que sinto? Quando trepo com você? É isso que você quer saber?

- Sim amor.O que você sente querida?

- Quer mesmo saber? Você tem certeza?

Ele sentiu a acidez indignada na voz dela, que lhe pareceu ter claramente soado como “não queiras saber”, mas seguiu como se nada tivesse sentido, como se ele próprio não duvidasse do que estava a fazer. Teria sido impressão ou somente medo de que a resposta dela não fosse de seu agrado?

- Quero, ele confirmou, olhando-a nos olhos, e o olhar dela causou-lhe desconforto, fez com que ele se sentisse num beco sem saída. Acho que quero, acabou deixando escapar num murmúrio.

- Afinal, achas que quer ou quer?

- Quero, ele tornou a confirmar. O que você sente quando fazemos amor?

Ela desviou o olhar para a televisão e toda sem jeito questionou-o entre os dentes:

- Isso é para quê amor? Por que dessa pergunta agora?

- Isso o quê?

- Essa pergunta, ora. Que assunto mais sem propósito! – Ela mudou o canal da televisão, como se isso justificasse o seu olhar fixo nela enquanto falava.

- Que merda de pergunta é essa?

- Você tem medo de ser mal-educada, de me magoar se me responder? – ele fez a nova pergunta em tom sério.

- É uma pergunta de merda, ela o confrontou encolhendo os ombros. Você sabe muito bem o que eu sinto!

- Mesmo assim, responda.

- Ta, eu sinto o que sinto, ela disse de repente. Tesão, luxuria, adoro sua “pica enorme me rasgando, chupar ela e sentir sua porra jorrando em minha garganta e escorrendo pelo meu queixo. Adoro quando você come o meu cu. Você faz com que eu me sinta uma puta e eu acho isso maravilhoso. E você, pode me dizer o que sente?

- Eu, acho que nada! – foi á resposta lacônica e direta dele.

- Não sente nada?! – Você não sente nada quando fazemos amor?!

- Sinto, na verdade sinto. Só que não sei explicar. Tesão, eu também sinto tesão.

A inexpressividade dele á deixou ferida. As respostas curtas e secas sempre a magoavam. Ela encolheu os ombros e falou num murmúrio choroso:

- Ta, se você não gosta então a gente de agora em diante faz menos amor! Se achar melhor a gente até não faz mais. Assim talvez seja melhor pra você, já que não sente nada mesmo!

Ela ajeitou a almofada que estava caindo na beira da cama e a usando como travesseiro deitou-se de costas para ele. Em seu rosto, que ele não podia ver naquela hora, surgiu um sorriso maroto enquanto ela dizia com a voz chorosa:

- Quer saber, vai te lixar. Se você não gosta, eu não posso fazer nada, vou relaxar e descansar. Antes de sair do quarto aumenta a força do ventilador que estou morrendo de calor.

Ao dizer isso, com os olhos fechados como se não quisesse nada, ela esticou o corpo sobre os lençóis, ficando com as pernas abertas e com sua enorme buceta peluda exposta para ele, que na mesma hora sentiu um tremor e começou a gaguejar:

- Não é nada disso amor!Você ta cansada de saber que eu sou um homem de poucas palavras. Adoro te fuder, lamber esse seu bucetão, chupar você, beber o seu gozo é o que me da força e deixa a minha vida maravilh...

As palavras dele se interromperam quando enfiou a cara entre as pernas dela e sua boca engoliu o clitóris enorme que se destacava entre os bolachões cheios de pelo que ela tinha. Os gemidos que ela começou a dar eram intercalados por palavras sussurradas, difíceis de serem compreendidas e cheias de prazer, mas que diziam tudo o que tinha de ser dito!

- Ai, que delicia amor! Gostoso! Chupa, chupa... Não para, não para, não precisa falar nada. Só chupa, não para! Eu to gozando amor... To gozando... To gozaaaando... To gozaaaando...




CARLOS CUNHA
O Poeta sem limites



















Ariane Alyse & Jessy Summers







Arquivo do Poeta / Tentando comer o cuzinho da esposa!




Tentando comer o cuzinho da esposa!



- Vai, enfia no meu cuzinho!

- To tentando.

- Como assim ta tentando?

- É que meu pau não ta bem duro.

- Não ta bem duro? Dez anos me enchendo o saco, pedindo pra “botar no seu cuzinho” e quando eu deixo você me diz que seu pau não ta duro!

- Acho que foi a emoção. Deixa eu tentar de novo.

- Então, vem, mete tudo!

- To quase conseguindo. Abre um pouquinho.

- Abrir o quê?

- O cuzinho.

- Mas você sempre disse que queria botar no cu porque era mais apertado e agora me pede pra abrir? Como é que eu vou abrir o meu cu?

- Relaxando, porra!

- Eu to relaxada até demais. Você é que ta nervoso e com a pica mole!

- O que é isso? Onde você aprendeu a falar assim?

- Falar o quê? Pica mole? Todo mundo fala pica mole!

- Não a minha esposa. Isso é coisa de mulher que tem amante.

- Pois fique sabendo que eu já falava pica mole muito antes de ter um amante.

- O quê? Você tem um amante?

- É isso aí. Ta mais do que na hora de botar as cartas na mesa. Nosso casamento já era.

- Você enlouqueceu? Que papo é esse de uma hora pra outra?

- De uma hora pra outra, nada! A gente sabe que o nosso casamento é um defunto que esqueceu de cair. Nossa filha já tem dezoito anos e eu vou embora com ela.

- Não vai embora porra nenhuma. Primeiro vai me explicar que história é essa de amante? Há quanto tempo você tem um amante?

- Dois meses.

- É o primeiro?

- É.

- E você deu o cu pra ele?

- Dei.

- Ah! Então é por isso que depois de vinte anos você resolveu liberar pra mim?

- É! É isso! Agora com licença que eu vou me mandar.

- Espera! Isso não pode acabar assim.

- Pode e vai. O nosso casamento já era.

- Não to falando em casamento. Eu to falando do seu cu.

- O que tem o meu cu?

- Eu quero comer. Depois de vinte anos eu tenho direito.

- De que jeito você vai comer o meu cu? Você ta broxa.

- Broxa, não, hein! Sou corno, mas não sou broxa!

- Você? Corno? Corno que corneia não é corno.

- Quem disse que eu te corneio?

- Cinismo numa hora dessas? Já não bastam os vinte anos de hipocrisia que passamos nesse quarto?

- Tudo bem. Eu admito. Eu arrumei uma amante nos últimos meses.

- Nos últimos meses? Você tem um caso com essa mulher há anos. Eu sei, nossa filha sabe, o namorado da nossa filha sabe, todo mundo sabe.

- Ah! E eu sou sempre o último á saber o que vocês sabem!

- Essa é boa! Você é a vítima agora. Pelo menos ela te dava o cu?

- Não.

- Puta, mas tu é azarado, hein?

- Ah, é? Então fica de quatro que eu vou te mostrar o azarado.

- Pronto! Tô de quatro. Vem logo.

- Com terrorismo não vai dar. Você bem que podia gemer um pouquinho.

- Ai, meu Deus! Ta bom, então. Fode o meu cuzinho. Vem, enfia essa pica grossa no meu rabo. Eu quero sentir esse caralhão me arregaçando. Vem!

- Você fala essas coisas pro seu amante?

- Escuta aqui! Come logo essa porra desse cu que eu preciso ir embora.

- Ah, é assim? Ta de encontro marcado com o amante?

- Vai querer ou não?

- Ta bom. Ta bom. É que ta seco. Você bem que podia dar uma chupadinha.

- Eu é que não vou chupar essa porra mole. Dá uma cuspida e vai logo.

- Olha, vamos combinar uma coisa. Você vai preparando as suas malas enquanto eu relaxo um pouquinho. Depois você volta aqui e a gente liquida a fatura.

- Minhas malas já estão prontas.

- Porra! Me apunhalando pelas costas!

- Pobre vítima indefesa! Agora com licença que eu tenho que ir embora.

- Espera. A gente precisa discutir melhor a nossa relação.

- Não me faça rir.

- A gente tem muitas responsabilidades em comum.

- Por exemplo?

- Por exemplo, a educação da nossa filha.

- Você nunca se preocupou com isso.

- Nunca é tarde pra começar. Ela já ta uma moça e tem um comportamento que me deixa cheio de dúvidas.

- Que dúvidas?

- Você não reparou na bunda enorme dela. Será que a nossa filha dá o cu pro namorado?

- Ah! Vá se foder! - Tchau. To indo pra quem adora e sabe comer meu cu.




CARLOS CUNHA / o Poeta sem limites




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