O poeta sem limites apresenta a série de eróticos/lésbiscos
Gangs de sexo no “COLÉGIO DE MOÇAS”
( conto publicado em 2005 e que deu início a série )
A mãe de Cristina a matriculou em colégio de classe média, em regime de internato e nele as alunas podiam receber visitas da família, mas só tinham permissão para sair no período de férias.
O dormitório do colégio era um enorme salão, sem paredes divisórias, onde as camas eram enfileiradas, lado a lado, e nos fundos ficavam os muitos sanitários. Durante a noite, quando as luzes eram apagadas e a monitora das alunas retirava-se para seu quarto, Cristina notava que várias moças se levantavam e corriam para o banheiro. Ela não tinha idéia do que faziam lá, até que uma noite precisou ir ao toalete e notou vários sussurros e gemidos nos reservados trancados. Ficou curiosa e não se conteve: espiou pelo buraco da fechadura, onde os gemidos eram mais altos.
O que viu a deixou estarrecida, e também excitada.
Reconheceu Marli, a moça mais bonita da classe em que tinha caído, e Vera que era uma lourinha sardenta com jeitinho sapeca. As duas belas mulheres de seus 19 e 20 anos estavam nuas, suas camisolas jogadas no chão e elas beijavam-se na boca enquanto esfregavam as vaginas uma na outra. Em dado momento Vera começou a chupar os seios de Marli, que levantou uma perna e a apoiou sobre o vaso sanitário. Ela então abaixou e começou a lamber a vagina dela.
Nesta altura Cristina já não agüentava mais de tesão, sua calcinha estava toda molhada. Correu para um reservado desocupado e se masturbou gostosamente.
Saiu do banheiro na mesma hora em que Marli e Vera também estavam saindo dele também. A última disse "oi" e sorriu.
Marli olhou para ela nos olhos, de uma maneira diferente, e não disse nada.
Deste dia em diante Marli sempre ia conversar com a Cristina no refeitório. Procurava sentar-se à frente dela e se tornaram amigas. Cristina sentia uma incrível atração por ela, sonhava com ela em seus braços. Sabia que era proposital quando ela estava estudando e a amiga chegava encostando de leve os seios no seu rosto, mas tinha vergonha de tomar qualquer iniciativa.
Após dois meses no internato ela já sabia como as coisas funcionavam. As alunas formavam turmas de sexo que chamavam de gang. Transavam entre si, uma com outra, ou às vezes todas juntas. Elas tinham respeito por certas regras como não introduzir nada na vagina, já que quase todas eram virgens apesar de terem mais de 18 anos, e não transar com meninas de outra gang. Quando isso acontecia, dava em briguinhas e discussões.
Usavam um código: durante o dia a gang combinava quem transaria com quem e à noite, após a monitora apagar as luzes e se retirar, as meninas tiravam a calcinha e sutiã, deixavam embaixo do travesseiro e aguardavam até que uma das moças passasse em frente da cama e lhe tocasse nos pés. Este era o sinal combinado para irem ao banheiro.
Cristina já havia levado duas cantadas de outras garotas, que a queriam em sua gang, mas só tinha olhos para Marli. A cada dia que passava mais aumentava sua atração por ela. Sabia que ela não pertencia a nenhuma gang, pois tinha notado que ela só ia ao banheiro com Vera e ela era sua única parceira.
Seus sonhos começaram a se realizar quando um dia, na hora do recreio, estava conversando com Marli e a Vera chegou. Alegre e extrovertida a loirinha sardenta abraçou Marli, passando de leve a mão na vagina dela por sobre a saia. Cristina sentiu uma pontinha de ciúme e inveja de Vera que, para o seu espanto, perguntou pra ela:
- Quer também?
Largou Marli e a abraçou, passando a mão em sua vagina e falando baixinho no seu ouvido:
- Gostosa.
Depois se afastou sorrindo, deixando-a com Marli. Cristina ficou toda embaraçada, ainda mais quando Marli lhe perguntou sem rodeios se ela não queria fazer amor com ela. Respondeu gaguejando que sim.
- Então me espere esta noite, ela falou cheia de meiguice na voz.
Após as aulas, no banho, ficou imaginando como seria transar com Marli. Estava com excitação e medo, pois nunca havia transado com ninguém, muito menos com uma mulher. Mas a vontade era mais forte e ela a queria.
À noite, escovou os cabelos, passou no corpo um perfume francês, que nunca havia usado, e se deitou ansiosa e excitada. Assim que a monitora apagou as luzes tirou a calcinha, colocou embaixo do travesseiro e ficou aguardando. Marli demorou e ela achou que não viesse mais. Já estava quase dormindo quando sentiu alguém lhe tocar os pés. Era ela.
Sentiu uma excitação incrível, se levantou cambaleante e a seguiu. Marli a esperava na porta do reservado. Sem falar nada, pegou-a pela mão, puxou-a para dentro e trancou a porta. Ela estava tremendo. Marli abraçou-a fortemente e a beijou, enfiando a língua na boca dela. Ela estremeceu ao sentir o calor do corpo da amiga. Rapidamente Marli despiu a camisola e a ajudou a tirar a sua. Cristina ficou observando que o corpo nu, em sua frente, era muito bonito.
Marli voltou a abraçar Cristina fortemente, esfregando seus seios fartos e duros contra os dela, que eram pequeninos. A excitação que ela sentia era incrível. A amiga enfiava a língua nos seus ouvidos e murmurava frases pornográficas e excitantes, enquanto apertava suas nádegas, pressionando a vagina contra a dela num roçar gostoso. Não agüentou mais e gozou gostosamente.
Teria gritado se Marli não tivesse tapado sua boca com um beijo ardente. Ela fez Cristina sentar no vaso sanitário, levou os seios dela à boca e os chupou com vontade, alternando as chupadas ora em um, ora noutro. Cristina sentia um tesão enorme com seus mamilos durinhos entre os lábios de Marli que acariciava a vagina dela, tão molhada que uma gosma branca escorria por suas pernas abaixo. Marli massageava o sexo da amiga com uma habilidade incrível, e ela gozou novamente. Depois a fez ficar de quatro, apoiando as mãos sobre o vaso, e a agarrou por trás, abriu suas nádegas com as mãos, tentando esfregar seu grelo no ânus dela. Ao sentir os pelos da vagina da amiga roçando na sua bunda, Cristina abriu-se o mais possível e lamentou que ela não tivesse um grande pênis para á penetrar. A amiga gemeu tão alto quando gozou que ela teve receio de acordar as outras meninas. Após isso deram mais uma roçada e gozaram novamente.
No outro dia Marli disse pra Cristina que ela e Vera a queriam para formar uma gang e a convidou novamente para aquela noite, dizendo que Vera também ia. À noite, quando ela e Marli chegaram ao reservado, Vera já estava lá as esperando. Estava nua, tinha um corpo bonito e cheio de pintinhas como seu rosto. Os pêlos de sua vagina eram louros, iguais aos seus cabelos. Mal trancaram a porta, e retiraram as camisolas, Cristina foi agarrada por Vera na frente enquanto Marli lhe abraçava por trás. Vera abaixou-se, começou a beijar as coxas de Cristina e logo passou a lamber sua vagina. Era a primeira vez que ela sentia uma língua em seu sexo e achou muito gostoso senti-la fazendo movimentos circulares em volta do seu grelo, enquanto Marli roçava sua bunda e acariciava seus seios. Gozou gostosamente, lambuzando o rosto de Vera com sua porra. Foi tão maravilhoso que quis recompensar as amigas de alguma forma.
Largou Vera, sentou no chão e puxou Marli para ela, procurando sua vagina. Ela abriu as pernas o mais que pôde, encostando a vulva no rosto dela, que a chupou cheia de vontade. Nunca tinha imaginado que seria tão bom chupar uma vagina, sentir um grelo grande e intumescido na sua boca. A amiga gozou logo e a outra tomou seu lugar, ansiosa por também ser chupada. Chuparam-se e trocaram muitas carícias, todas gozando várias vezes naquela noite. Estava formada mais uma gang no colégio de moças.
CARLOS CUNHA
O Poeta sem limites
Outros contos da série de eróticos/lésbicos “COLÉGIO DE MOÇAS”
Um dia numa difícil prova de matemática a Marli, que era a melhor aluna da classe nessa matéria, passou cola para a Maria do Carmo que não tinha estudado e provavelmente ia tirar zero. Ela acabou tirando nove e ficou tão agradecida a ela que concordou em acompanhá-la ao reservado. Lá a Maria do Carmo confidenciou pra Marli que tinha vontade de ser como ela e as suas amigas, mas tinha complexo de seu corpo, que achava ser muito gordo, e principalmente do seu grelo, que era enorme. Marli disse que já sabia do tamanho do grelo dela, assim como suas amigas, e era por isso é que elas estavam loucas por ela e que na próxima vez as traria com ela, mas a Maria disse que não. Que só transaria com ela.
No dia seguinte a Marli contou pras amigas...
As duas se envolveram num abraço e seus lábios se colaram. Seus corpos nus se juntaram e suas mãos passaram a fazer carícias neles. Logo se lambiam nos seios, nas barrigas, percorriam as pernas e as costas uma da outra com as línguas e se beijavam nos pés. Gozaram juntas, enquanto faziam um 69, com quase todas as meninas do circulo as olhando com os dedos enfiados nas vaginas a se masturbar.
Não havia mais gang naquele momento e o círculo foi desfeito. No lugar dele surgiram vários amontoados de três ou quatro meninas se chupando, masturbando uma a outra, lambendo as nádegas das que tinham as cabeças enfiadas no meio de pernas arreganhadas e sugavam o gozo que escorria das vaginas que chupavam.
Todas gozaram muitas vezes e já estava quase amanhecendo quando...
- Aqui tem um monte de brinquedos que elas me deram de presente. Ao invés de ficar contando vocês vão me ajudar e vamos montar um teatrinho. A gente assim reproduz o que rolou comigo lá no Japão e vocês aprendem a usar esses brinquedos que são uma delícia.
Ela abriu a mala, tirou dela um cordão de bolinhas, igual ao que tinha visto no vídeo no apartamento da japonesa, e chamou duas das meninas. Pediu que uma delas deitasse e arreganhasse as pernas, para que a outra enfiasse a cabeça entre elas e a chupasse e começou a introduzir as bolinhas no rabo dela. Quando estavam todas introduzidas, ela prendeu a ponta do cordão com o dente e começou retirar as bolinhas, uma a uma, bem devagar. A menina que estava de quatro começou a dar altos gemidos enquanto metia a língua com mais vontade na buceta da amiga.
Depois tirou da mala um cinto largo...
Procurou ser uma aluna aplicada e dar todo o prazer que uma mulher pode proporcionar a outra, não só receber. Durante o resto da noite a freguesa lhe ensinou isso a e permitiu que ela o retribuísse.
Quando paravam para descansar elas tomavam champanhe e depois o derramavam em suas vaginas e o bebiam como se elas fossem cálices carnudos. Aquele gosto de carne misturado ao champanhe era para elas um verdadeiro néctar.
Pela manhã foi embora para abrir a loja e dias depois soube através de sua patroa, que a amiga tinha ido para Londres viver com o marido. Recebeu dela um cartão postal maravilhoso e sua vida mudou totalmente. Aprendeu com ela as delícias pelo mesmo sexo.
Casou-se algum tempo depois com um homem maravilhoso...
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