- Lembra Dorothi, como você era cheia de medo! Pra gente transar a primeira vez foi o maior problema. Você chorava, dizia pra mim ir com calma e me fez cair da cama três vezes, antes de eu conseguir meter em você e te tirar o cabaço. Foi uma verdadeira briga, mais um estupro que uma noite de entrega numa lua de mel!
- Para com isso Carlos! Pra que falar dessas coisas homem. Hoje a gente já tem três filhos e eu acho que sou uma boa esposa. Cuido bem de você e das crianças, nossa casa é um brilho e a gente faz amor quase todas as noites. Todos os seus amigos tem inveja do nosso casamento e você não tem do que reclamar, ou tem?
- Ta, você é um doce de pessoa. Uma mulher bonita, atraente, dona de uma inteligência previlegiada e tenho que concordar, com os meus amigos, quando sentem inveja de eu ter você como minha companheira, mas acha que isso basta? Que depois de todos essses anos de convivência e dedicação eu não mereço mais? Que não espero e preciso de algo mais?
- Sei lá eu Carlos! Da maneira que você fala, e se comporta, até parece que eu sou uma péssima mulher. Que tudo o que faço pra te fazer feliz não adianta nada. Que em seu pensamento existe outro alguém capaz de te dar o que eu não te dou, que eu sou imcompleta pra você! Afinal, por que você faz assim? O que é que eu deixo de fazer pra você agir assim? Fala, seja sincero e diz o que se passa.
- Não é bem isso amor, um monte de vezes eu disse que você é a melhor mulher do mundo. Mas já que você está pedindo pra mim ser sincero, tem uma coisinha que ta faltando. É só uma coizinha, mas que muitas vezes me atormenta e que deixa imcompleto o nosso relacionamento. Juro é só uma coizinha, só que pra mim faz falta.
- Fala logo Carlos, que coisa é essa que atrapalha a sua felicidade! Diz pra mim fazer pra você. Sou capaz de tudo por você amor.
- Você fala isso Dorothi, mas desde antes de casarmos eu te peço algo e a resposta é sempre um não! Já tentei com carinho, fiquei desesperado e até quis forçar a barra, mas foi sempre não, não e não. Só sei que a cada resposta que recebi maior ficou o meu tesão. Juro, não agüento mais a vontade de comer o seu cuzinho. A gente tem tudo pra ser feliz, mas esse medo seu de me dar o cu atrapalha tudo. Se quer mesmo fazer a minha felicidade, deixa eu te enrabar amor.
- Não... Não e não! Foi eesa novamente a resposta cheia de raiva da mulher, que a pouco se sentia cheia de culpa e que estava disposta a fazer tudo pelo marido. Os sentimentos dentro dela mudaram e tudo que sentia era raiva do homem que tanto insistia em enrabá-la!
“Por que? Por que”? – Ela perguntava pra si mesma, enquanto fugia para o quarto chorando desesperada. “Por que eu tenho que dar o cu pra ele! Não quero... Não quero”...
Passaram-se horas e a Dorothi não as viu passar. Ela entrou no quarto, se deitou na cama e ficou olhando, com os olhos arregalados, para a parede branca. Tudo o que conseguia pensar era na pergunta: “Por que, porque ele insiste em comer meu cu”?
Finalmente o cansasso a dominou e com a face molhada de lágrimas ela dormiu, e sonhou...
“Os lençois da cama eram de cor rosa e macios, tinham uma fragância suave que lembravam um campo florido e isso a deixava calma. Carlos estava deitado ao seu lado, estava nu e o seu corpo era másculo, musculoso e a fazia se sentir ardente. Encostou sua carne sedenta na dele e sentiu que sua alma tremia. Amava aquele homem e era capaz de tudo por ele, podia vencer todos os medos em nome desse amor!
Ele a deitou de costas, passou a acariciar suas nádegas suavemente e ela não resistiu. Colocou as mãos para trás, as abriu e pediu à ele, num sussurro que na verdade implorava:
- Sou toda sua amor. Vem, come meu cuzinho, mas não me deixa sentir dor.
Com calma ele colocou suas mãos sobre as dela, começou a lamber sua bunda e a melar as preguinhas com sua saliva quente. A língua áspera dele percorria a parte de dentro de suas coxas, subia por suas virilhas, deixava sua bunda toda molhada e se dedicava a chupar as pregas do seu cu com gosto. E ela gozava... gozava... gozava...
Lambia e enfiava o dedo na buceta bem devagar e depois enterrou ele no cuzinho dela sem que ela reclamasse. Quando ele meteu no rabo dela houviu um gemido, mas foi de prazer e ela gozou logo em seguida. Só que dessa vez com uma intencidade incrível, que ela não conhecia”
O dia tinha amanhecido. Apesar de ser ainda bem cedo o Carlos já tinha feito o café e estava sentado à mesa quando a Dorothi entrou na cozinha. Os olhos dela tinham um brilho diferente e intenso, e refletiam promessas sábias, só que ele nada entendeu.
Ela sentou-se na cadeira em frente a ele e sentindo o cuzinho piscando lhe deu um sorriso meigo enquanto lhe dizia:
- Amor, tenho uma surpresa pra você... Acho que finalmente perdi todo o meu medo! Que tal um cuzinho no café da manhã?
CARLOS CUNHA
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