O olhar do homem se cruzou com o dela e nele ela viu um forte brilho de desejo refletido. Seu corpo estava coberto com roupas leves e elegantes, soltas e mal escondendo a virilidade que possuía, naquela tarde de calor. A imagem daquele um estranho ficou gravada em seu pensamento.
Ela tinha ido dar um passeio no Shoping, onde sempre encontrava muitas amigas sem grande coisa para fazer. Tinha como costume gastar o dinheiro do marido em roupas caras e supérfluas, e perambular á toa por lá, sempre que se sentia só e vazia.
Ele se aproximou dela educadamente e cheio de charme lhe falou, olhando para os vários pacotes que ela carregava:
- Não é necessário obrigado, ela respondeu se portando como se sentisse incomodada por ter sido abordada por um estranho.
Na verdade não tinha tido a intenção de dizer àquelas palavras que foram pronunciadas, contra sua vontade, pela outra de quem ela não gostava. Aquela que lhe impedia de ser feliz, podava suas vontades e chamava de loucuras as suas mais belas fantasias!
A voz do estranho voltou a soar a fazendo sentir-se bem, á mesmo tempo que a outra lhe censurava e dizia ser absurdo ela ter ficado molhada entre as pernas só por ouvir aquela voz máscula e cativante:
- Aceite ao menos o convite para um refresco, a tarde está quente e assim você descansa um pouco.
Não deu resposta alguma. Encerrou-se num mutismo silencioso, sorriu para ele um sorriso sem graça apenas e saiu dali cheia de constrangimento.
O jantar daquela noite decorreu enfadonho e constrangedor, porque ela não conseguia concentrar-se nas conversas com o marido a mesa. Não conseguia parar de pensar no estranho que a tinha abordado naquela tarde. Foi para o quarto quando ele terminou, mas não estava sozinha. Tinha levado em seu pensamento o homem que encontrara no Shoping.
Fechou a porta e ficou nua. Deitou-se em sua cama com os olhos cerrados e seu corpo aberto no leito podia sentir a presença física daquele homem ao seu lado!
Sua língua seca sentiu o sabor e se deliciaram com a maciez do batom que usava nos lábios. Colocou, sem perceber, um dedo na boca e começou a dar nele chupadelas lentas, subindo e descendo com os lábios, e depois o engoliu inteiro enquanto a outra mão acariciava os seios.
“As suas mãos eram tão pequenas”, ela pensava. “Talvez os seios coubessem melhor nas dele”.
Com os mamilos rijos, escrevia a palavra “desejo-te” na palma da mão.
Sentia o corpo a arder de tesão. Um calor intenso se alastrava por todo o seu ventre e escapava, vindo de dentro da fenda que essa hora já estava toda molhada, lá bem do fundo.
Passou a sentir uma contração bastante conhecida em sua vagina. Sentia-se insana, sedenta, descontrolada e era dominada por um desejo carnal incontrolável. A sua racha pulsava e quando ela ficava assim, só havia uma coisa a fazer.
Tirou o dedo da boca e o fez percorrer a rota das borboletas. Quanto mais descia por ela maior era á excitação. Afastou os pequenos lábios, como quem abre uma cortina de seda, e com delicadeza começou a acariciar o clitóris vagarosamente. Encostou um dedo na entrada da vagina e fazendo uma leve pressão pode a sentir engoli-lo, como uma flor carnívora. Estava encharcada, mas não era novidade.
Aquele líquido quente e gosmento inundava a sua gruta e facilitava a entrada dos dedos, audazes mergulhadores. Tirou-o molhado e tornou a acariciar o clitóris, o que só agitou mais o mar.
Vindas lá do fundo, das profundezas do desejo, ondas cresciam a cada toque. Gemia baixinho para não acordar ninguém, até que chegou a hora em que o seu dedo ficou indomável e começou a deslizar para dentro e para fora, como se quisesse originar um maremoto capaz de apagar aquela fogueira que a consumia. As estocadas foram ficando mais rápidas, provocando-lhe vários gemidos abafados.
Quis levar o dedo à boca, para sentir a seu gosto, mas a racha não deixava. A cada penetração, sentia-se mais perto da torrente. O dedo parou para sentir os músculos que o estrangulavam, com as suas contrações, e por instantes ficou ali como se fosse uma represa, perante o gozo que se transformou num caudal capaz de derrubar paredes.
O corpo estremeceu. O rosto foi invadido de suor, e logo depois uma sensação sublime de leveza a dominou.
Quase sem respiração, e com um sorriso libidinoso, sussurrou:
- Boa noite estranho, durma bem.
Quando o marido entrou no quarto, para dormir, viu que ela tinha um sono suave e calmo. Não a incomodou. Arrumou o lençol sobre ela e deitou-se ao seu lado, preocupado em não interromper os sonhos inocentes de sua doce esposa.
CARLOS CUNHA
O Poeta sem limites
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