A Marina era uma mulher enorme. Não só no tamanho físico que tinha, com quase dois metros de altura, seios belos e fartos, nádegas volumosas e perfeitas, além de longas pernas que estavam sempre á mostra nas mine saias curtíssimas que costumava usar. Era uma “verdadeira cavala” e todos os homens que trabalhavam com ela já a tinham convidado para jantar ou para tomar uma bebida e ela sempre tinha uma desculpa delicada para recusar, nunca aceitando.
Os comentários entre eles eram sempre favoráveis e nunca desabonavam a ela, que tinha conseguido o respeito e a estima deles, mas tinham uma pontinha de despeito por causa das suas tentativas de se aproximarem dela e serem sempre rejeitados:
- Você viu a Marina hoje cara? Aquela mulher é um monumento!
- Nem me fale. Me sinto até fraco de tanta punheta que bato por causa dela.
- Ela é muito gostosa, só que está sempre sozinha!
- Eu já fiz de tudo pra sair com ela. A convidei pra jantar, pra tomar alguma coisa depois do serviço e até entradas pro teatro eu comprei – quando fiquei sabendo que é uma das coisas que ela mais gosta na vida -, mas tive que dá-las a um amigo porque ela arrumou uma desculpa e me deixou falando sozinho. Se ela não fosse tão feminina eu acharia que não gosta de homem. Até que é sapatão!
- Que nada! Tenho certeza que ela, apesar do tamanho avantajado que tem, é uma pessoa muito fraca e sensível. É só uma mulher sonhadora que está esperando a chegada de um grande amor.
Palavras como essas, em defesa da Marina, eram sempre ditas pelo Tavinho que tinha verdadeira adoração por ela. Enquanto todos desejavam somente comer aquela mulher espetacular ele simplesmente a venerava. Sabia que a grandeza dela ia muito além do seu físico, que era tão desejado por todos os homens, e existia em abundância em sua alma. Via nela, e ela de fato o era, uma pessoa cordata que gostava de todos e que estava sempre sorrindo. Perto dela nunca havia tristeza.
Sabia que a cada convite para sair que recusava era mais admirada, respeitada e querida pelos companheiros de trabalho, o que fazia com que sua adoração por ela aumentasse cada vez mais. Ela mostrava-se sempre grande amiga de todos, só que se recusava a sair com qualquer um deles e ponto final.
O Tavinho era o rei da timidez. Era chamado por esse apelido por quase todos no escritório porque, apesar de ter uma posição importante na firma era amigo deles todos á muito tempo. Começou a trabalhar ali ainda menino, como garoto de recados, e a Marina era uma das poucas pessoas que o chamavam respeitosamente pelo nome de Senhor Otávio.
Ele era quem mais a admirava e o único homem dali que nunca tinha tentado sair com ela, pois sua enorme timidez não o permitia. Sentia uma verdadeira adoração e seria capaz de tudo por aquela mulher, mas sentia-se pequeno e inferior na frente dela. Era apaixonado por ela e esse era um segredo só dele.
Quando falava nela, sempre enaltecendo a sua grandeza como pessoa, os amigos caçoavam dele:
- É claro que a Marina é uma mulher especial. Também tenho certeza que ela está se guardando para um grande amor e quando se apaixonar será uma companheira maravilhosa para o homem que escolher. Quem sabe não é você essa pessoa Tavinho? Convida ela pra uma noitada pra ver se a sua Deusa aceita, falavam em tom de chacota e o deixavam muito vermelho.
Um domingo á noite o Tavinho estava tomando uma bebida, na ponta do balcão de um bar/restaurante, como sempre sozinho. Ficou surpreso quando viu a Marina entrar ali e se dirigir a uma das mesas. Ela estava maravilhosa dentro de um vestido branco de noite, que a fazia parecer uma mulher maior ainda do que era.
Ele pareceu encolher e querer desaparecer, mas não conseguiu tirar os olhos dela que quando o viu acenou alegre em sua direção. Levantou-se de onde estava e foi até a mesa pra cumprimentá-la e ela o recebeu, como sempre, alegre e com muito entusiasmo:
- Senhor Otávio, que surpresa encontrá-lo! Não sabia que o senhor vinha a este lugar.
- É difícil, mas venho ás vezes beber alguma coisa. E a senhorita, costuma vir sempre aqui?
- Não. Hoje estava me sentindo sozinha e resolvi sair um pouco. Vim aqui ao acaso. Até me produzi como se estivesse indo a um grande jantar e vim parar aqui. Coisa de pessoa solitária, ela falou e deu um sorriso toda sem graça, mas que ele achou encantador.
- A senhorita está linda, ele disse e na mesma hora ficou corado. Mas me deixa voltar lá pro balcão e deixar de incomodar o seu jantar.
- Por favor, Senhor Otávio, sente-se um pouco. Faça-me companhia...
- Eu... Ele disse constrangido e sem saber o que mais falar.
- Sim. Vou adorar conhecê-lo melhor.
Ele sentou-se ali na mesa com ela, todo acanhado, e a Marina parecia estar adorando a situação...
No outro dia no escritório...
- Vocês nem imaginam o que eu vi ontem. A Marina jantando com o Tavinho num bar/restaurante lá perto do aeroporto!
- Você ta brincando!
- To não. Ela estava com um vestido de noite branco e parecia rolar o maior clima entre eles.
- Que é isso cara! Logo com aquele babaca. Se fosse com outra pessoa eu até ia acreditar.
- Juro. E quando se foram de lá deixaram a chave do carro dela com o garçom e saíram no dele.
- Para de contar lorota cara. Imagina se um mulherão como a Marina vai sair com um bosta daquele. Você ta querendo tirar uma com a gente!
- Não acredita? Então pergunta pro Zé Carlos que ele estava comigo e também viu.
- É verdade sim. Eu também vi os dois juntos e foi como ele falou, um outro amigo que não tinha falado nada ainda confirmou.
O que aconteceu naquela noite...
O garçom serviu um jantar, que foi saboreado com gosto pela Marina enquanto o Otávio mal tocou nele. Acanhado por natureza, o fato de estar ao lado daquela mulher estupenda, como tinha sonhado tantas vezes, o deixava totalmente constrangido.
Eles tomaram uma garrafa do melhor vinho da casa e isso o deixou um pouco mais solto, mas ainda dominado pela enorme timidez que lhe era natural. Depois do jantar ela lhe disse:
- O jantar foi maravilhoso, agora você vai me levar pra casa, não vai?
- E... Eu... Levar-te pra casa!
- Sim. Não vai querer que eu volte sozinha! Seria uma enorme indelicadeza da sua parte.
- Ma... Mas...
- O que foi Otávio, não quer me levar pra casa!
- Quero... Quero, ele falou quase gritando. Mas é que...
- Então chega de mais, ela disse e se enroscando no braço dele e o levando para fora do bar/restaurante.
O trajeto até a casa dela foi indescritível e muito cômico, com o Otávio dentro do carro muito nervoso e a Marina saboreando o desespero que ele sentia. Chegando lá ele sentou-se na beira do sofá, com as mãos entre as pernas, e ficou olhando assustado para ela até que a ouviu perguntar:
- Agora me conta porque você está tão nervoso assim?
- É que... É que...
- Fala Otávio! O que está acontecendo?
- É que... É que eu nunca estive com uma mulher, o Otávio acabou dizendo e ficando muito vermelho nessa hora.
A Maria Clara soltou então uma sonora gargalhada e disse pra ele:
- O que! Jura? Quer dizer que você nunca transou com uma mulher? Que ainda é virgem?
- É... É...
- Que maravilha, ela disse cheia de felicidade. Então vou ser a primeira da sua vida!
Enquanto ela falava o Otávio a viu soltar o vestido branco e o deixar cair em seus pés, ficando de calcinha e sutiã. Ai então ela o puxou para si, sem parar de falar:
- Eu sempre fui maluca por homens tímidos, agora você está me matando de tesão. Vem, deixa eu te ensinar tudo sobre o amor.
Ajoelhou-se em frente a ele, abaixou sua calça, abocanhou seu pau e o chupou até sentir a porra dele escorrendo por seu queixo e pingando no seio. Depois o colocou deitado e lhe lambeu o corpo todo, lhe levando a loucura. Por fim deitou-se, completamente nua, e lhe falou:
- Agora vêm Tavinho, faz comigo igual. Beije, chupe, morda, lamba... Faça comigo tudo o que tiver vontade e quiser fazer! Mostra que aprende fácil e deixa a sua professorinha gozar também. Vêm... Vêm...
Ele começou, um tanto sem jeito, a dar beijos chochos pelo corpo dela, mas logo o estava lambendo com vontade. Quando ela chegou ao gozo, pela primeira vez, tinha a cabeça dele enfiada entre as pernas e era chupada com voracidade. A segurava pelos cabelos, enquanto gemia e deixava a boca dele toda melada com o caldo grosso que escorria de sua buceta.
Ele então meteu nela. Quando sentiu que ele gozava dentro de si a Marina o envolveu pela cintura com as pernas longas e, como se quisesse tê-lo todo dentro de si, começou a sussurrar desesperada no ouvido dele, quase com histeria:
- Goza, goza mais... Mete com força, me rasga... Enche a minha buceta de porra. Deixa dentro dela o seu cabacinho, deixa Tavinho.
Eles tomaram diversos banhos naquela noite e depois voltaram a meter, até quase pela manhã. Dormiram abraçados então, esgotados e melados com a porra da última foda que deram naquela madrugada.
CARLOS CUNHA
O Poeta sem limites
Arquivo do Poeta / Amante de um homem muito sério
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