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Luis da Silva Araujo                Poesias Siga o Autor Patrocine o autor
TituloDataHoraAcessos
  Dedicatória 20/02/2003 21:08
  Herança 20/02/2003 21:07
  Covardia 20/02/2003 21:06
  Veneno 20/02/2003 21:05
  Engano 20/02/2003 21:04
  Lobos 20/02/2003 21:03
  Traumas 20/02/2003 21:03
  Reação 20/02/2003 21:02
  Pavão 20/02/2003 21:01
  Imagem 20/02/2003 21:00
  Gigante 20/02/2003 20:59
  Rapina 20/02/2003 20:59
  Canto 20/02/2003 20:58
  Fantasma 20/02/2003 20:57
  Mal 20/02/2003 20:56
  Oração 20/02/2003 20:56
  Simetria 20/02/2003 20:55
  Guerra 20/02/2003 20:54
  Interrogação 20/02/2003 20:53
  Abandono 20/02/2003 20:52
  Tancredo 20/02/2003 20:52
  Hotel 20/02/2003 20:51
  Volúpia 20/02/2003 20:50
  Utopia 20/02/2003 20:49
  Cobiça 20/02/2003 20:48
  Serpente 20/02/2003 20:47
  Sugestão 20/02/2003 20:47
  Certeza 20/02/2003 20:45
  Olhos 20/02/2003 20:45
  Agonia 20/02/2003 20:44
  Fantasma 20/02/2003 20:43
  Sedução 20/02/2003 20:42
  Susto 20/02/2003 20:41
  Invasão 20/02/2003 20:40
  Integração 20/02/2003 20:39
  Martírio 20/02/2003 20:39
  Musa 20/02/2003 20:38
  Solidão 20/02/2003 20:37
  Desventurados 20/02/2003 20:35
  Imagem 20/02/2003 20:35
  Ardência 20/02/2003 20:34
  Espreita 20/02/2003 20:34
  Bálsamo 20/02/2003 20:33
  Desejo 20/02/2003 20:32
  Trilha 20/02/2003 20:32
  Desprezo 20/02/2003 20:31
  Envolvimento 20/02/2003 20:31
  Visão 20/02/2003 20:30
  Fuga 20/02/2003 20:29
  Dote 20/02/2003 20:28
  Fim 20/02/2003 20:19
  Dedicatória 15/02/2003 20:21
  Do autor 15/02/2003 20:19
  Notas do Autor 15/02/2003 20:17
  Tenho uma dor doente que me arrasa 15/02/2003 20:14
  Como o veneno de serpente rara 15/02/2003 20:13
  De tanto amor o peito me arrebenta 15/02/2003 20:11
  De carraspanas vive o meu sentido 15/02/2003 20:10
  De tanto amor minh alma fica presa 15/02/2003 20:10
  Como me dói a vida que à deriva 15/02/2003 20:09
  É fria a tarde e o meu soluço leva 15/02/2003 20:09
  É noite. Eu choro (in)cessantemente 15/02/2003 20:08
  Quanta emoção me invade o peito agora 15/02/2003 20:08
  Tenho a roer-me nesta hora bruta 15/02/2003 20:07
  Ouço o cantar do pássaro, estridente, 15/02/2003 20:06
  Passam as horas, também passa a vida 15/02/2003 20:06
  Nunca eu senti as dores que (a)gora 15/02/2003 20:05
  Nesta hora triste estou-me a convencer 15/02/2003 20:04
  Quero acabar-me como acaba o vento 15/02/2003 20:04
  De passo em passo eu vejo ir-me ao fundo 15/02/2003 20:03
  Triste morrendo eu vou a cada hora, 15/02/2003 20:03
  Tenho em meus olhos no furor das dores 15/02/2003 20:02
  Ao meu redor eu sinto um cheiro azedo 15/02/2003 20:01
  Bendito é o verme que me espera à porta 15/02/2003 19:54
  É triste a hora que o relógio marca 15/02/2003 19:54
  Nunca passei um dia assim tão triste 15/02/2003 19:53
  Olho no céu e vejo a nuvem densa 15/02/2003 19:53
  Eu vejo na rua agora um insano 15/02/2003 19:52
  Lá fora a lua brilhante é um tesouro 15/02/2003 19:52
  Quebram-se os elos das soltas correntes 15/02/2003 19:51
  Sinto brilharem meus olhos de chama 15/02/2003 19:51
  Desce o meu corpo (ao) seio da terra 15/02/2003 19:50
  Sinto faltar-me a vida no momento 15/02/2003 19:49
  Sonho na noite com o amor perdido, 15/02/2003 19:40
  Sonhei um dia um sonho verdejante 15/02/2003 19:39
  Vivi vagando (ao) longo dos anos 15/02/2003 19:39
  Mil vezes eu contei todos os dias 15/02/2003 19:38
  Por quantos trilhos palmilhei um dia 15/02/2003 19:38
  Abro a janela. E a rua deserta 15/02/2003 19:37
  De longe vem o ganido de um cão 15/02/2003 19:37
  É mais um dia que eu passo sozinho 15/02/2003 19:36
  Morrer eu quero, como quero, agora, 15/02/2003 19:36
  Do fogo a minh alma está consumida 15/02/2003 19:35
  Plana sofrida minh alma vagante 15/02/2003 19:35
  Tenho um espelho frente a mim, sisudo, 15/02/2003 19:34
  Paira um abutre no rincão celeste 15/02/2003 19:33
  Toda a fraqueza do meu elemento 15/02/2003 19:33
  Tenho na morte a (es)perança altiva 15/02/2003 19:32
  Tenho nas mãos o teu perfume ainda 15/02/2003 19:32
  Tenho no peito um coração doente.¬ 15/02/2003 19:31
  Em mim eu sinto a fúria sintomática 15/02/2003 19:30
  Porque minh alma sem querer escuta 15/02/2003 19:30
  E novamente nesta hora ousada 15/02/2003 19:29
  É tentação essa fêmea sombria 15/02/2003 19:29
  Não vejo mais a luz de cada dia 15/02/2003 19:28
  Que faço agora, ó Deus, do meu tormento? 15/02/2003 19:28
  Mais do que o fogo (eu) me encontro em brasa 15/02/2003 19:27
  Se alguém soubesse a dor em que navego 15/02/2003 19:27
  Deixar comer-me a carne o bicho imundo 15/02/2003 19:26
  Meus anos vão passando decadentes 15/02/2003 19:26
  Como o trovão sinistro que arrebenta 15/02/2003 19:25
  Em sonho eu vivo o meu deslumbramento, 15/02/2003 19:24
  Que pena eu sinto e que vergonha, ó Deus! 15/02/2003 19:24
  Tenho uma dor que arrasa a minha vida 15/02/2003 19:23
  Vinte mil anos vou sofrer. Perdidas 15/02/2003 19:23
  Tenho a palavra presa na garganta. 15/02/2003 19:22
  Foi nesta noite que eu ouvi o agouro 15/02/2003 19:21
  Morri. Estava inerte sobre a lousa 15/02/2003 19:21
  Sinto nos órgãos a revolução 15/02/2003 19:17
  Sofro. E o meu sofrer é como um rio 15/02/2003 19:17
  Gemem os cães. E no silêncio, escuto 15/02/2003 19:16
  Entre mazelas busco a identidade 15/02/2003 19:15
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